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CRAS de Cordeiro ganham Oficina de Karatê

CRAS de Cordeiro ganham Oficina de Karatê
Arte marcial difunde disciplina e concentração entre jovens
IMPRENSA CORDEIRO/CIDADE EXPOSIÇÃO
Embora haja algumas divergências históricas, o Karatê foi originariamente baseado nas artes marciais indígenas praticadas nas Ilhas Ryukyu. Introduzido no continente japonês no início do Século XX, durante um momento de intercâmbio cultural em Okinawa, a arte marcial ganhou força entre japoneses e chineses e se popularizou no mundo inteiro, chegando ao Brasil com os imigrantes japoneses.
Motivada pela popularidade do esporte, que será modalidade oficial na disputa das Olimpíadas de Tóquio, a ser realizada no ano de 2020, a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos de Cordeiro iniciou no mês de outubro a Oficina de Karatê, que atenderá aos frequentadores do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), desenvolvido nas unidades do CRAS do município.
O SCFV faz parte da Proteção Social Básica do SUAS (Sistema Único de Assistência Social) e complementa o trabalho social feito com as famílias através do Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF). O intuito é fortalecer as relações familiares e comunitárias, promover integração e troca de experiências entre participantes e valorizar o sentido de vida coletiva. O SCFV tem caráter preventivo e é pautado na defesa de direitos e desenvolvimento de capacidades dos usuários.
E foi pensando em promover uma atividade esportiva que contemplasse crianças e adolescentes de Cordeiro que a secretária Letícia Reis disponibilizou nas unidades do CRAS dos bairros Lavrinhas, Manancial e Rodolfo a Oficina de KARATÊ. Os instrutores serão Denis Gouveia e Esthevão Pinheiro, que farão um trabalho pautado na disciplina e concentração, como reza a origem do Karatê, além proporcionar o bem estar e a qualidade de vida aos praticantes.
As atividades da Oficina de Karatê serão destinadas às faixas etárias que compreendem entre 06 e 21 anos de idade. Para realizar a inscrição são necessários os documentos pessoais da criança ou do jovem e o número do NIS (Número de Identificação Social) do Responsável Familiar. “Quem estiver interessado deve procurar o seu CRAS de referência e garantir a participação”, confirma Letícia Reis.
TEXTO – RICARDO VIEIRA / FOTOS – DIVULGAÇÃO (CELULAR)

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